Estudos recentes das Neurociências comprovam que aprender não se resume a submeter a mente às informações ou ao conhecimento, mas em desenvolver uma habilidade complexa e refinada que envolve aspectos neurobiológicos, afetivos e sociais.
Estudos recentes das Neurociências comprovam que aprender não se resume a submeter a mente às informações ou ao conhecimento, mas em desenvolver uma habilidade complexa e refinada que envolve aspectos neurobiológicos, afetivos e sociais.
O tripé comportamento, afetividade e cognição está na base de uma aprendizagem bem-sucedida que, por consequência, proporciona o desenvolvimento da autonomia na criança. Ou seja, sem afetividade não há boa cognição e nem aquisição de aprendizagem, que deveria se revelar em comportamentos.
A motivação, interna ou externa, está presente no dia a dia das pessoas saudáveis. É exemplo disso a motivação que temos para aprender uma língua estrangeira quando queremos muito nos comunicar com pessoas que não falam nosso idioma ou para concretizar o sonho de estudar em um país estranho. São situações que promovem bastante autonomia na criança.
Para habilitar essa autonomia, por meio de motivações, a criança deve estar emocional e cognitivamente interessada no aprendizado, dentro e fora da escola.
Em qualquer idade, crianças e jovens desmotivados precisam da atenção de seus familiares, da escola e de profissionais especializados, para não acabarem reféns da baixa autoestima, da depressão e das possíveis frustrações escolares.